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terça-feira, 5 de maio de 2015

em paz

Manhã, o barco zarpou
não vi
só não esta mais lá
a paz esteve presente
 dia incerto
chove leve, sol tímido.

Alguém pensa, medita; enquanto a noite
vem, cai, desaba,
entre nuvens cinzentas
nesgas pequenas de luz
não duram muito
predomina a escuridão
noites longas
silencio.
o mar bate ao longe
um grilo
vizinhos conversam
baixinho.
 

2 comentários:

  1. Adoreio poema dehoje, Queria esta paz e calma. Ando inquieta. Estou me sentindo importente.Deveria aceitar a impotência e baixar a guarda.Não consigo.A Oniopotência é demais e é daninha

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  2. querida não pense que a calma é permanente, são momentos então escrevo, a aceitação da impotência é um exercício diário difícil. Será que aprendemos? Um dia ! Vá saber.....

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