Manhã, o barco zarpou
não vi
só não esta mais lá
a paz esteve presente
dia incerto
chove leve, sol tímido.
Alguém pensa, medita; enquanto a noite
vem, cai, desaba,
entre nuvens cinzentas
nesgas pequenas de luz
não duram muito
predomina a escuridão
noites longas
silencio.
o mar bate ao longe
um grilo
vizinhos conversam
baixinho.
Adoreio poema dehoje, Queria esta paz e calma. Ando inquieta. Estou me sentindo importente.Deveria aceitar a impotência e baixar a guarda.Não consigo.A Oniopotência é demais e é daninha
ResponderExcluirquerida não pense que a calma é permanente, são momentos então escrevo, a aceitação da impotência é um exercício diário difícil. Será que aprendemos? Um dia ! Vá saber.....
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